sábado, 7 de julho de 2012

Dolabella, Heráldica


Heráldica

A heráldica surgiu durante as Cruzadas e rapidamente se espalhou por toda a Europa, basicamente fora utilizada para identificar os soldados em batalhas campais já que os soldados não podiam ser reconhecidos apenas por suas armaduras e/ou elmos.
            Porem somente após o século XII começou a obedecer a preceitos gerais, no século XIII a heráldica tornou-se tão popular que passou a existir como uma ciência a parte, na verdade a heráldica foi considerada como uma ciência e arte.
            Os brasões não eram dados ao acaso para cada pessoa, inicialmente tiveram suas origens em atos de coragem e bravura efetuados por grandes cavaleiros, tendo sido uma forma de homenagear os lutadores e suas famílias, posteriormente, como era um forte ícone de status passou a ser conferido a famílias nobres a fim de identificar o grau social da mesma, em resumo, somente os heróis ou a nobreza possuíam tal ícone e o poderiam transmitir as seus descendentes.
            A palavra brasão vem do alemão arcaico Brazen e significa "tocar trombetas", de fato, os arautos antes de lerem os decretos tocavam trombetas com bandeirolas blasonadas para chamara atenção dos passantes.
            Na idade média (476-1453), os heraldistas (heraldos) eram as pessoas que dirigiam os torneios e examinavam a qualidade dos cavaleiros que, por sua vez, usavam o brasão de armas no qual figuravam os símbolos de sua nobreza.
            Portanto, o brasão era, para os antigos da Idade Média, a insígnia, a bandeira da família e, como tal, honrado e transmitido de pai para filho.
            O brasão é uma insígnia ou distintivo de pessoa ou família nobre conferido, em regra, pôr grande merecimento.
            Para o sobrenome familiar Dolabella as armas encontradas foram:

            “Em campo azul exibe-se uma arvore ao natural entre duas estrelas de oito pontas em ouro”.








Obs: Porem não é impossível que ainda existam outras.

Nenhum comentário:

Postar um comentário